quinta-feira, 17 de julho de 2008
sábado, 12 de julho de 2008
Diferença entre criação e maus tratos
Bom, existe uma diferença entre CRIAR UM ANIMAL PRA COMER e MALTRATAR esse animal. No caso abaixo, esse exemplo fica bem explícito:
Polícia apreende cães que eram torturados pela dona
Jean Oliveira
Sábado - 12/07/2008
Araçatuba
Seis cães, três de grande porte e três pequenos, foram apreendidos ontem na rua São Leopoldo, na Vila Industrial, em Araçatuba. Eles pertencem a uma mulher que foi indiciada por maus-tratos de animais. Ela ainda é acusada de dar um soco no rosto do investigador de polícia Donizete Nery Santana no momento do recolhimento. O investigador Fábio Cerqueira ficou ferido nos braços com arranhões ocasionados na tentativa de imobilizar a mulher.
Os cães maiores são da raça fila e labrador. Há também um vira-latas. Os menores são pinscher. Segundo a denúncia feita por vizinhos, a dona dos cães não alimentava corretamente os animais e ainda pendurava os menores pelo pescoço para que ficassem de castigo, com as patas para no ar, durante longos períodos. A Associação de Proteção aos Animais da cidade, baseada em relatos de vizinhos, também acusa a proprietária de apagar cigarros no focinho dos cães. Todos ficavam ainda em uma parte de terra no quintal da casa, menor que o recomendado, e protegidos apenas por uma lona plástica. A água disponível também seria suja.
A apreensão aconteceu por volta das 11h30 em cumprimento a um mandado judicial de busca domiciliar deferido pelo juiz Adeilson Ferreira Negri, que atendeu a um pedido do delegado titular do 3º DP (Distrito Policial) Antônio Humberto Magnani. A solicitação foi feita após denúncia registrada no dia 23 de junho, em que os maus-tratos eram cometidos repetitivamente e que a dona da residência impedia que vizinhos oferecessem ajuda. Além dos policiais civis, a Polícia Militar acompanhou a ação.
Segundo a membro da Associação Protetora dos Animais, Nilva Aparecida de Jesus, a situação dos cachorros era lastimável. Os maiores, de tão debilitados, não conseguiram ficar em pé sozinhos e precisaram ser amparados para receber ajuda veterinária.
É uma situação complicada, em que a dona dos cães infelizmente deixou com que a saúde deles fosse comprometida, disse Nilva. Ela ainda lamentou o fato de os animais ainda sofrerem este tipo de situação e alertou que denúncias devem ser feitas por vizinhos e parentes das pessoas que cometem esse crime. Procure a polícia e relate os casos. Não podemos permitir que isso continue acontecendo, afirmou.
DOAÇÃO - A médica veterinária Christiane Otsuki, que atendeu aos cães logo após o recolhimento, disse que o estado de saúde deles requer cuidados, mas que todos têm chances de sobreviver. Ela disse que os maiores precisaram ser sedados porque estavam agressivos. Eles estavam magros e com sinais de desnutrição. Os menores também tinham grande quantidade de carrapatos.
A polícia determinou que os cães fossem doados e todos já têm destinos certo. Com medicação e uma alimentação balanceada, todos terão condições de, em pouco tempo, estar com condições plenas de saúde, disse a veterinária.
Os animais já foram encaminhados ontem para suas casas substitutas. A lei federal de crimes ambientais de 1998, no artigo 32, diz que maus-tratos de animais são passíveis a pena a detenção de três meses a um ano e multa. A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.
Comunidade Rouubada
Esta comunidade, antiga e com, então, mais de 28 mil membros, era de cunho humorístico e tinha em sua descrição o lema do respeito:
"... nós respeitamos o gosto de vocês por rúcula, respeitem o nosso por maminha..."
Porém, a alguns dias, alguns nerds entediados roubaram o perfil da dona da comunidade e trocaram o nome da mesma, de "Alfaces..." para "Orgulho Vegano".
Expulsaram os membros mais ativos e fecharam a comunidade.
Perderam - e perdem - membros todos os dias (no primeiro, mais de 1500 pessoas saíram da comunidade).
Agora se vangloriam do roubo (e também porque NUNCA uma comunidade vegana teve tantos membros).
Gostaria de lembrar que ISSO É CRIME.
Roubo de identidade, invasão de privacidade...
Esse é o "ativismo vegan", ops, vogon? É assim que eles defendem suas causas?
PA-RA-BENS.
sábado, 5 de julho de 2008
O QUE ACONTECERIA SE O HOMEM FOSSE VEGETARIANO?
http://www.britannica.com/EBchecked/top
http://www.modernhumanorigins.net/aethi
http://darwiniana.org/hominid.htm
documentário da BBC/Discovery Channel denominado "O Homem das Cavernas"
http://www.bbc.co.uk/sn/prehistoric_lif
http://veja.abril.com.br/030500/datas.h
O Elo Perdido (Missing link, EUA, 1988) (UM FILME QUE MOSTRA O DECLINIO DOS HOMINIDEOS VEGANS E A ASCENSÃO DOS HOMINIDEOS ONIVOROS, É INTERESSANTE ASSISTIR)
NOTEM QUE POSTO AS PROVAS E BIBLIOGRAFIAS ANTES POIS NO TEXTO ANTERIOR QUE POSTEI NA COMUNIDADE MEAVELS DO ORKUT APESAR DE ESTAR CORRETO, MUITOS VEGANS/VEGETARIANOS PARA NÃO ADMITIREM A VERDADE, APELAVAM PARA A FALTA DE PROVAS E BIBLIOGRAFIA. MAS AGORA REFAÇO O MESMO TEXTO COM TODAS AS PROVAS E INCLUINDO ATÉ MESMO PROVAS VINDA DE FONTES VEGANS.
APROVEITEM O TEXTO, DEBATAM E ESCLAREÇAM.
O Australopithecus cujo o nome significa " macaco do sul ", apareceu há cerca de 5 milhões de anos atrás durante o Plioceno possuía diversas espécies as quais uma acredita-se ser ancestral direto dos homens. O gênero media uns 105 centímetros de altura e seu cérebro era mais ou menos do tamanho do de um chimpanzé. O Australopithecus já andava ereto e talvez usasse ferramentas rudimentares como paus e pedras ( sem modificá-los ), mas provavelmente não falava. Durante os 2,5 milhões de anos seguintes, eles dominaram o planeta extinguindo várias espécies animais que cruzavam o seu caminho, até mesmo outras espécies de Australopithecus, que não estavam tão adaptados ao meio e acabaram se extinguindo. E os mais adaptados deram origem aos nossos ancestrais um pouco mais evoluídos que o Australopithecus.
Em seus estágios finais há aproximadamente 2,5 milhões de anos atrás surgiu um Australopithecus que incluía carne em sua alimentação (podendo ser até carniça), o que possibilitou uma diminuição no tamanho do e stômago ( pois a carne é mais fácil de ser digerida do que vegetais) e um acumulo de proteína que resultou no aumento do cérebro e o surgimento de uma nova espécie o Homo habilis.
AGORA A PERGUNTA A ONIVOROS E A VEGANS:
O QUE TERIA ACONTECIDO COM A EVOLUÇÃO HUMANA SE O AUSTRALOPITHECUS NÃO TIVESSE INSERIDO A CARNE EM SUA ALIMENTAÇÃO? O QUE SERIAMOS HOJE? HUMANOS OU SÍMIOS? EU PREFIRO SER HUMANO E VOCÊS?
Vejam o que aconteceu aos hominideos vegetarianos
O início da separação: Australopithecus afarensis
- Australopithecus africanus (que incluiu a carne crua em sua dieta alimentar o que ajudou no crescimento do cerebro e deu origem ao Homo Rudolfensis e ao Homo Habilis. Sendo que o Homo Habilis deu continuidade a evolução do cerebro chegando aos demais hominideos até chegar a nós, Homo Sapiens Sapiens);
- Paranthropus aethiopicus(que é o descendente do Australopithecus afarensis que optou por continuar com uma dieta essencialmente vegetariana e falarei dele e seus descendentes mais a seguir para mostrar a qualquer vegetariano/vegan aonde caminha a humanidade que ele tanto sonha)
O Paranthropus aethiopicus foi um hominídeo bípede do gênero Paranthropus que viveu entre 2,8 e 2,2 milhões de anos atrás no Plioceno. Os fósseis representando o início desse gênero incluem alguns fósseis fragmentados da Etiópia e um crânio encontrado no Lago Turkana sítio no Quênia conhecido como Caveira Negra.
Esse crânio tem um volume de cerca de 410ml, o menor cérebro de adulto já descoberto em um hominídio estabelecido.
Simplificando:
Baseando-se nas medições do crânio, os cientistas concluíram que esta espécie possuía o menor cérebro de todos os hominídeos adultos jamais descobertos.
O crânio também tem a mais definida linha sagital entre os hominídeos, a face mais prognática e molares extremamente grandes (apesar de não ter sido encontrado nenhum dente com o crânio).
Como todos os outros membros de Paranthropus, essa espécie foi uma vez colocada no gênero Australopithecus.
O seu tamanho corporal é semelhante ao seu sequente Paranthropus boisei, continuando a apresentar um acentuado dimorfismo sexual. Não existem vestígios de qualquer uso de utensílios.
O habitat era a savana semi-árida, embora por vezes andassem na floresta.
Apesar da filogenia do Paranthropus aethiopicus não ser fácil de compreender, o que provocou muitos debates na comunidade científica, toma-se como provável, ter sido o elo de ligação entre o Australopitecos africano e Paranthropus boisei.
O gênero Paranthropus viveu em ambientes muito mais secos que os seus antecessores e desenvolveu uma mandíbula muito peculiar para poder mastigar os frutos duros dos quais se alimentava. Conviveu com Homo durante cerca de 1,5 Ma. Este gênero foi encontrado na África Oriental e do Sul e surgiu há cerca de 2,3 Ma. Apresentava um claro dimorfismo sexual no tamanho corporal.
Para a maioria dos pesquisadores é o perfeito intermediário evolutivo entre Australopithecus afarensis, por um lado, e Paranthropus robustus e Paranthropus boisei, por outro.
No que diz respeito a relações evolutivas entre Paranthropus robustus e Paranthropus boisei, a maior parte dos investigadores coincide em aceitar que ambas evoluíram separadamente do Paranthropus aethiopicus, se bem que o Paranthropus boisei tenha sofrido uma especialização mais acentuada e o Paranthropus robustus tenha retido mais traços primitivos.
Paranthropus boisei, um vegetariano extinto
O primeiro fóssil foi descoberto em um sítio arqueológico rico, FLK Zinj, no Oldupai Gorge, por Mary Leakey em 1959, de onde o nome, "Zinj man." O epíteto da espécie "boisei" é uma homenagem a Charles Boise, que contribuiu financeiramente ao trabalho de Louis e Mary Leakey no Olduvai Gorge.
Essa espécie é caracterizada por um crânio grande com uma mandíbula pesada e grandes molares. O cérebro é pequeno (cerca de 450 centímetros cúbicos). A mandíbula grande e a dentição pode ter sido uma adaptação à sua dieta de vegetais fibrosos e secos. Presume-se que essas espécies lidaram com a mudança para um ambiente mais semelhante à savana que estava tomando lugar ao se especializar em uma dieta baseada em plantas de baixa qualidade. A mesma adaptação ocorreu no sul da África com a evolução do Paranthropus robustus.
Permanece incerto se essa espécie fabricava ferramentas; quando foi descoberta, ela foi tomada como um de nossos ancestrais fabricantes de ferramentas, já que o sítio também havia mostrado evidências de ferramentas de flint. Entretanto, o primeiro fóssil de Homo habilis foi depois encontrado no mesmo sítio. Após a descoberta do Homo habilis, ele foi visto como o produtor das ferramentas. Por outro lado, é possível que outras espécies produziam ferramentas também. Pesquisas a respeito de ferramentas de mão do Paranthropus robustus, uma espécie que pensava-se ser muito semelhante ao Paranthropus boisei, mostrou que, anatomicamente, eles eram capazes de realizar a tão chamada habilidade de precisão. Então o Paranthropus boisei possuía os requerimentos anatômicos para fabricar ferramentas embora ainda não esteja provado.
Coexistiu com o seu sucessor Paranthropus rubustus e manteve com ele uma existência interativa. Corporalmente mais desenvolvido que os seus antecessores, continua a ser visível o dimorfismo sexual.
O crânio dos machos é maior do que o das fêmeas e de construção mais pesada, com uma capacidade craniana de 510 cm3.
Pode ser observada uma grande crista sagital no topo do crânio, uma face baixa formada por um largo arco zygomático e dentes que se projetam para a frente das fossas nasais.
A relação dos maciços dentes molares com os relativos pequenos dentes incisivos, reflete a adaptação para uma forte mastigação.
As condições difíceis em que vivia, exigiram-lhe uma dieta composta por rijos alimentos vegetais fibrosos.
Vêm-se os contrafortes da mandíbula com uma massa grossa de ossos até aos molares, onde os músculos ramus convergem com o corpo da mandíbula. Estes contrafortes são uma adaptação estrutural para ajudar a mandíbula a suportar a pressão exercida pelos músculos da mastigação. A massa muscular descia da crista sagital onde estava fixa até à mandíbula, formando desta forma um poderoso aparelho mastigador.
Paranthropus robustus - outro vegetariano extinto
O Paranthropus robustus é geralmente datado como tendo de 1 a 2,6 milhões de anos. Ele tinha a parte superior dorsal larga, mandíbula e músculos da mandíbula adaptados ao ambiente seco em que eles viviam.
A descoberta de um rubustus jovem, numa caverna em Swartkranz, na África do Sul, cujo crânio apresentava perfurações feitas pelos dentes caninos de um leopardo, sugere que este primitivo hominídeo viveu ao mesmo tempo que os grandes predadores das planícies africanas.
Tinha uma aparência alta, o peso rondava os 45 Kg, com uma estrutura larga e com uma capacidade craniana entre os 500 e os 600 cm3. A face pesada é de forma plana, sem fonte e vastas sobrancelhas. As suas mãos eram muito parecidas com as do homem atual, com uma longa palma, capaz de fazer movimentos e manipular objetos.
As adaptações do crânio estavam ligadas com um “pesado complexo de mastigação”. Este complexo permitia a estes primitivos humanos comerem grandes quantidades de rija comida fibrosa de origem vegetal como ervas, vegetais fibrosos, frutos secos, frutos duros, frutos espinhentos e folhas.
Os arcos zygomáticos são grandes e destacados para fora da face. A sua inclinação muito extensa, cria um grande espaço entre o arco e o cérebro, e a abertura é conhecida como a fossa temporal.
Dois conjuntos de músculos estão associados à seção de moer necessária para processar estes tipos de comida; o complexo masseter, que estão fixados no fundo do arco zygomático, e os músculos temporais que passam por baixo do arco e fixam-se no cimo do crânio.
A expansão para a frente dos dentes molares cria mais espaço para os músculos temporais passarem por baixo do arco zygométrico, e o incrementado tamanho dos arcos proporciona mais espaço para acomodar um grande músculo masseter.
Outra característica do crânio rubustus é a presença de uma proeminente crista sagital, maior no macho do que na fêmea, um ossudo espinhaço que percorre todo o cumprimento do cimo do crânio. Este ossudo espinhaço providência um ponto de fixação para os grandes músculos temporais.
Em relação aos dentes, estes apresentavam uma arcada dental parabólica, molares bastante largos e pré-molares com espesso esmalte, dentes incisivos muito pequenos, maxilares maciços, dentes completamente lisos.
Face achatada, causada pela posição anterior dos molares, e o tamanho extremamente grande dos molares e pré-molares, são características típicas das formas dos rubustus.
Estas características são a chave para o desenvolvimento de uma mastigação complexa destinada a processar comida vegetal fibrosa rija. A posição anterior dos molares criou espaço para grandes músculos de mastigação atrás do arco zygomático. Os grandes molares e pré-molares proporcionam grandes superfícies para moer os alimentos rijos.
A mastigação maciça é característica de todos membros de Paranthropus devido sua dieta vegetariana, atingindo o seu maior desenvolvimento com Paranthropus rubustus.
Aonde quero chegar com toda essa explicação?
Simples. Agora vou mostrar que a opção pela vegetarianismo ocasionou a extinção desse genero hominideo.
Há cerca de 2,8 Ma, produziu-se uma mudança climática que, no hemisfério norte, se
traduziu num avanço do gelo e, na África equatorial e tropical, por uma redução do bosque e um avanço da savana. Muitos especialistas relacionam estas mudanças com o desaparecimento dos últimos Australopithecus e o aparecimento dos novos generos: Paranthropus e Homo. Estes novos generos estariam adaptados a este novo ecossistema, ainda que com soluções diferentes.
O genero Homo(que resultou em várias evoluções até chegar ao Homo Sapiens Sapiens) escolheu uma dieta onivora consumindo um alimento novo para a espécie humana: a carne.
O genero Paranthropus(que não avançou, sendo fadado a extinção) escolheu uma dieta vegetariana, continuando com a mesma dieta dos seus antecessores porém mais especializada.
A Resposta: Extinção total!!!
Motivos?
Falta de inteligencia e adaptabilidade a uma alimentação variada.
Qual a moral da história?
O genero Paranthropus pagou um alto preço pelo vegetarianismo. Pois ao optar por ele precisaram ganhar uma "mastigação pesada".
Para comer vegetais e ervas esse genero humano ganhou mandibulas poderosas de alta pressao. Isso tinha uma qualidade e um defeito, sua mandíbula era muito forte e seus dentes eram mais fortes ainda, para mastigar as folhas secas da savana(ideal para uma dieta vegetariana), mas como o seu cérebro não era igual a sua mandíbula, forte,então era uma presa fácil para outros animais.
Pois para ter uma mandibula eficaz para uma alimentação vegetariana foi necessario abrir mão do crescimento da caixa craniana e subsequentemente do cerebro que nao podia ser muito grande devido a pressão exercida pelas mandibula e dentes adaptados para mastigação continua de vegetais.
TROCOU-SE A INTELIGÊNCIA PELA EFICÁCIA NA ALIMENTAÇÃO VEGETARIANA/VEGANA.
Sendo presa fácil para os outros animais devido ao cerebro inferior em relação aos que optaram pela carne e dieta onivora(Homo rudolfensis e Homo habilis), os hominideos vegetarianos do genero Paranthropus ainda sofreram com as mudanças climáticas que reduziram sensivelmente sua area de alimentação devido a secas.
Não podendo comer carne e nao tendo inteligência para proteger-se de predadores, se adaptar a mudanças, ou buscar novos territórios com recursos de sua dieta o genero Paranthropus chegou a fim de sua existência. Não deixando nenhuma linhagem posterior e não chegando até os nossos dias.
NOVAMENTE POSTO AQUI A BIBLIOGRAFIA(AINDA MAIS AMPLIADA) DE ONDE MEU TEXTO FOI COMPOSTO, ESCRITO, EMBASADO, REFERENDADO, PROVADO E AFIRMADO:
http://www.britannica.com/EBchecked/top
http://www.britannica.com/EBchecked/top
http://www.britannica.com/EBchecked/top
http://www.modernhumanorigins.net/aethi
http://darwiniana.org/hominid.htm
documentário da BBC/Discovery Channel denominado "O Homem das Cavernas"
http://www.bbc.co.uk/sn/prehistoric_lif
http://veja.abril.com.br/030500/datas.h
O Elo Perdido (Missing link, EUA, 1988) Direção: David and Carol Hughes. Elenco: Peter Elliot, Michael Gambon, Brian Abrahams e Clive Ashley.(UM FILME QUE MOSTRA O DECLINIO DOS HOMINIDEOS VEGANS E A ASCENSÃO DOS HOMINIDEOS ONIVOROS, É INTERESSANTE ASSISTIR)
http://en.wikipedia.org/wiki/Paranthrop
http://en.wikipedia.org/wiki/Paranthrop
http://en.wikipedia.org/wiki/Paranthrop
Complementação para evitar perguntas sem base
Para não responder perguntas básicas de leigos, deixo aqui uma complementação do texto para evitar críticas comuns sem estudo que poderiam vir de vegans/vegetarianos.
1)Em relação ao estudo dos fósseis e esqueletos. O tamanho dos orgãos internos podem ser estimados pela pélvis e estrutura toráxica. Sendo assim pode-se estimar detalhes funcionais desses orgaos. A dentição também ajuda a definir como seria o regime alimentar básico.
2)A teoria do fogo aplica-se ao Homo Erectus que é posterior aos Homo Habilis e Australopithecus. O Australopithecus é bem mais antigo e ele não dominava o fogo, sendo assim, foi realmente a adição do consumo de carne(crua mesmo) que favoreceu o desenvolvimento do seu cérebro possibilitando surgir logo depois o Homo Habilis. E do Homo Habilis surgir o Homo Erectus e somente a partir daí a descoberta do fogo.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Degradação ambiental
Bom, como já disse no meu perfil, vou puxar meus posts mais para a parte de exatas e dos
números, que, aparentemente não tem nada a ver com o mundo dos vegetarianos, mas tem.
Que tal falarmos um pouco sobre energia? Energia elétrica, energia mecânica, energia
química... todas elas presentes no nosso dia-a-dia, e todas provocando impactos no meio
ambiente, sempre de alguma forma.
Acho extremamente engraçado quando um vegetariano bate no peito e diz ser "ecologicamente
correto", simplesmente porque não consome produtos de origem animal - afinal, segundo eles, a
pecuária é o grande causador do efeito estufa - , e diz em seguida que, para repor as
proteínas necessárias, usa um grão ou um vegetal qualquer, que não é produzido no Brasil, ou
seja, nascem somente sob condições especiais.
Vamos lembrar que, nozes, avelãs e diversas outras castanhas e vegetais "milagrosos e
essenciais para o mundo vegetariano" crescem somente em ambientes temperados, onde a planta necessita de algumas semanas sob baixas temperaturas (quase sempre abaixo de zero grau) pra hibernar e continuar seu ciclo, logo não conseguem se manter e reproduzir nessa tão amada terra. Isso sem contar também, outros cereais, como a quinoa, que cresce somente em regiões específicas, de grande altitude e regimes de chuva específicos.
Mas o que energia tem a ver com isso? Simples: esses vegetais milagrosos precisam ser
deslocados a grandes distâncias para os pontos de consumo. O que isso demanda? ENERGIA, mais precisamente do petróleo.
Sim, grandes quantidades de petróleo sendo consumidas pra satisfazer o paladar vegan...
Vamos quantificar as coisas? um grande cargueiro consome 1800 litros de óleo combustível POR
HORA de funcionamento. Eles viajam em média a 40 quilômetros por hora. Lembrando que, de
caminhão, as coisas pioram, ja que, uma carreta que carrega 32 toneladas, consome em torno de
0,67 litro de diesel por km rodado. Portanto, saboreie sua avelã, noz, alga, quinoa e
qualquer outro vegetal exótico e indispensável para a dieta vegetariana com o sabor da
degradação ambiental que os vegetarianos dizem que não são colaboradores.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Churrascarias Brasileiras na China!
Em menos de 5 anos, foram abertas mais de cem churrascarias, por toda China, onde a tradiçao gaúcha divide espaço com macarrão chinês, bolinhos, carne de cachorro na brasa, buffets de salada e porco agridoce.
Na churrascaria Latina, carne de cachorro está banida.
"O chinês come de tudo: cobra, cachorro, insetos, mas temos um compromisso com a tradição gaúcha e nunca vamos servir carne de cachorro", disse João Carlos Dutra, gerente da churrascaria Latina, aberta há quatro anos em Xangai.
Vários funcionários deixaram a Latina para abrir seu próprio restaurante. Eles entram como funcionários, aprendem como funciona o negócio, e depois saem para construir seu proprio caminho. Muitos viajam ao Brasil para comprar objetos de decoraçao para o novo restaurante.
O sucesso dessas churrascarias é tão grande, que fazem fila no horário de almoço.
Os garçons desses restaurantes, se vestem com roupas típicas gaúchas, e a música que toca são populares brasileiras, tocadas ao vivo. Os clientes aprovam e adoram.
Há 10 anos atrás na China, não existia nenhum restaurante que não fosse de comida chinesa, hoje em dia existe de tudo: italiana, árabe, indiana, brasileira, fast food etc.
Muitos brasileiros estão indo para China em busca de trabalho, pois a China é a nova superpotência mundial. China produz:
95% dos zíperes
75% dos brinquedos
75% dos relógios
55% dos calçados
55% das cameras digitais
50% dos contêiners
42% dos monitores de computador
35% dos celulares
33% dos ônibus
30% dos microondas
30% das televisões
27% do aço
13% dos navios
14% dos carros e picapes
17% dos têxteis
19% dos caminhões
20% das geladeiras
Portanto, se você pretende boicotar a China, se livre de tudo que tiver em casa!!!!!