domingo, 15 de junho de 2008

Mundo Cão

Parece que a falta de bom senso dos vegans fanáticos não tem limite algum, passando por cima da moral e da ética só pra satisfazer suas vontades inconseqüentes de suas mentes insanas.

Depois de pais deixarem seus filhos doentes por conta do veganismo, nutricionistas receitando garrafadas e tirando o crédito de vacinas, de leigos dizerem que um copo de leite tem bilhões de células de pus e metidos a sabichões dizerem que um boi consome água suficiente pra encher uma piscina olímpica todo dia, agora temos o grupo que é contra o uso de animais em trabalhos importantes, como o dos cães guias.

Uma vez fiz uma experiência sobre os sentidos, pra um trabalho da faculdade, e fiquei com os olhos vendados por quase 3 dias.

Posso dizer uma coisa, é apavorante, pelo menos pra quem passou a vida inteira enxergando, e muito difícil “se virar” mesmo que seja dentro da própria casa, então imagina na rua?

Se pra uma pessoa que enxerga, mesmo as que usam óculos como eu, às vezes é perigoso andar em locais públicos, imagina pra um cego, que querendo ou não, acaba por depender da visão de outros, às vezes, desocnhecidos?

Será que essas pessoas, os vegans que dizem isso, não sabem a importância de um guia para cegos?

Aqui no Brasil não existe muita coisa sobre cães guias, como existe lá fora, nem mesmo na legislação, porque se existisse, esses animais poderiam entrar em lojas, ônibus, vans, shoopings, etc...

Infelizmente, o nosso país vive de modinhas ditadas por novelas.

Os cães guia só ganharam alguma atenção com a novela “América” por causa do Labrador “Quartz” do personagem “Jatobá”, interpretado pelo Marcos Frota.

Com o fim da novela, quantas pessoas ainda falam nos cães guia?

Pois é...

Eu conheci um cão guia há anos, quando era criança.

Apesar de atualmente os mais usados serem os Labradores e até os da raça Golden Retriever, esse era um pastor alemão.

Vacinado, muito bem cuidado, vermifugado, só comia ração de qualidade (e não vegana).

Era muito bem treinado, não só pra guiar o dono e desviá-lo de perigos físicos (como buracos e degraus), como pra defendê-lo de qualquer ameaça que surgisse (como pessoas mal intencionadas).

Os vegans fanáticos precisam tirar da cabeça que animais são judiados, torturados e maltratados em qualquer situação.

Não sei aqui no Brasil, mas muitos países têm legislação especifica sobre os cuidados com cães guia, e são bem rigorosos quanto a isso.

Façam a experiência que eu fiz: fiquem com os olhos vendados, mas não precisa ser por quase 3 dias, pode ser por umas 6 horas e me digam se um guia de cegos é ou não necessário.

Outra coisa que provavelmente esses vegans são contra, é a equoterapia, já que esse grupo distinto é contra cães guias.

A equoterapia é um tipo de terapia/fisioterapia que consiste do uso de cavalos, obviamente treinados, para tratamento de pessoas com determinados tipos de deficiência física mental.

E é notável as melhoras da coordenação motora e até da atenção dessas pessoas, uma vez que eles precisam se segurar nos cavalos e observar as reações do animal (que raramente reage de modo negativo).

Será que os terapeutas, médicos, treinadores, veterinários e pacientes, agridem, espancam, machucam, tortura, deixam os animais passarem frio, fome e sede?

Há também um terceiro tipo de uso “clinico” para animais.

São animais selecionados para fisioterapia e recuperação de pacientes (a maioria sendo de crianças e idosos) dentro de hospitais, clínicas e centros de recuperação.

E também no alívio e distração para pacientes terminais de doenças diversas (como tumor e AIDS) e idosos em asilos.

Os treinadores selecionam animais de porte pequeno à médio, como cães e gatos (os mais comuns), até coelhos, hamsters e outras espécies menos comuns.

As visitas periódicas desses animais aos pacientes ajudam a suportar a sua condição, seja a doença, a velhice ou o abandono, e quando há possibilidade de cura (pessoas não terminais), a recuperação até se torna mais rápida.

E em alguns casos, onde se usam animais que foram tirados das ruas, alguns desses acabam até sendo adotados pelos pacientes recuperados.

Se os vegans fanáticos que são contra o uso de animais, ainda pensam assim mesmo depois de analisar as situações e as conseqüências, só posso dizer que pra eles, então não deveriam existir doentes, o que é difícil já que vacina não previne nada e muitos remédios também são uma porcaria.

Mas principalmente, não deveriam existir cegos e nem deficientes mentais.

Mas caso existam, a solução desses vegans deve ser essa aqui (assim evitaria o tão falado sofrimento animal):

http://www.explosm1.blogger.com.br/ch_0824.JPG

E temos ainda o grupo dos cães farejadores, possui animais treinados especialmente para localização através do faro, e usados pela polícia para localizar drogas, armas e outros contrabandos.

Também há os cães que fazem a vigília de presídios junto com os guardas, pra evitar a fuga de presos e pegar os que fogem (dobermans são excelentes pra isso), que não deixam de ser farejadores, já que usam seu faro para achar o fugitivo, que pode ser um assassino, estuprador, pedófilo, serial killer, etc...

Já pensou, se os vegans conseguirem realizar o sonho deles de proibir o uso de animais para qualquer atividade, seu pesadelo de ter um maníaco desses em sua casa ameaçando seus pais, companheiros e filhos, se torna maior.

E há ainda os famosos cães salva-vidas usados em montanhas nevadas, especialmente as de reservas e estações de esqui, cujo representante mais famoso é o São Bernardo (“seu bernardo” ou “Bethoveen” para os leigos).

E diga-se de passagem, há a história de que a raça São Bernardo foi criada por religiosos do mosteiro de São Bernardo justamente para localizar pessoas perdidas nas montanhas nevadas e salvá-las de morrer de frio/fome/sede.

Não sei se essa história é real, mas sei que é real o uso de algumas raças, como o próprio São Bernardo, para resgate de turistas e esquiadores que se perdem na neve.

Assim como aconteceria no caso do fim dos cães de guarda e cães farejadores, se tivéssemos o fim dos cães salva-vidas nesses lugares, o número de pessoas desaparecidas e mortas em estações de esqui e outras regiões de montanhas nevadas, com certeza seria maior.

Agora me digam: cadê a tão falada, aclamada, aplaudida, idolatrada, salve, salve, ética??

Será que é ético limitar a qualidade de vida das pessoas nas condições exemplificadas (doentes terminais, deficientes mentais, cegos, idosos em asilos)?

Será que é ético tirar a chance de alguém poder sair com segurança de situações de risco (como os turistas e esquiadores perdidos na neve e de pessoas que vivem perto de presídios)?

Será que é tão monstruosamente cruel, injusto, uma exploração terrível e imperdoável, uma maldade sem tamanho, o uso de animais para a melhoria de vida das pessoas que estão em condições físicas e/ou mentais piores, ou no mínimo, diferentes que as condições da maioria?

MEAVELS : "Ensinando a Boa Educação Alimentar"

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Uma Questão de Moda

Essa é minha conclusão, que vegetariano é a moda do momento
Quer se enturmar? Vire vegetariano
Se for famoso, quer fazer pose de boa pessoa? Vire vegetariano
Por quê há 10, ou mesmo 5 anos atrás, não ouvíamos sobre vegetarianismo e seu "glamour"?

É como o cigarro
Até os anos 80, era uma febre
Quer ser um cara descolado? Fume
Quer ser uma garota madura? Fume
Quer ser bacana? Fume
Quer ser radical? Fume

Antes dos anos 80, mais por volta dos anos 30, 40, 50, era um "LOOSHO" fumar
Víamos pessoas ricas (e magéééérrrrrimas) fumando entre pérolas, plumas e brilhantes (porque paêtes é coisa de ralé )
E sempre usavam piteiras, que era o ícone do fumante bem sucedido financeiramente
Atualmente o símbolo do rico fumante é o charuto. Cubano, por favor

Passado todo essa "glamour" explendoroso do cigarro e sua mania, vemos que provoca males diversos
Causa câncer, não só de pulmão
Provoca enfizema pulmonar e infarto cardíaco
Altera o sistema neurológico e o imunológico
Causa dependência química e psicológica

Vejo que com o vegetarianismo, e outras modas de hoje e de ontem, não será diferente
Hoje, por ser moda, faz bem, é saudável, é politicamente correto, é até mesmo "religiosamente evoluído" (segundo dizem, até Jesus, que vivia num deserto e era pobre, era vegetariano, só pra embasar a moda verde atual... Porque a indústria do cigarro nunca usou que Jesus fumava?)

Daqui uns anos descobriremos (e será aceito de verdade pelos demais que se recusam a acreditar só por ser moda) que vegetarianismo (e principalmente, o veganismo), faz mal à saúde, provoca problemas disso e daquilo
É só a moda passar e aí começam a aparecer os lados negativos

domingo, 1 de junho de 2008


MEAVELS : "Ensinando a Boa Educação Alimentar"